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as memórias

 

 

 

 



30.6.05
 
Férias... ... ainda não. Mas em pensamento, quase.


19.6.05
 
Design ao serviço da intervenção "O Design da Contestação - Grafismos com motivação social e política" em livro. Há um texto na Pública interessante sobre o livro e a temática. (Nota: texto só disponível para assinantes)

 
Triste país, o nosso Quandos ovelhas tresmalhadas olham para o umbigo, com o rabo escondido de fora... Triste país, o nosso.


13.6.05
 
Eugénio de Andrade As palavras São como um cristal, as palavras. Algumas, um punhal, um incêndio. Outras, orvalho apenas. Secretas vêm, cheias de memória. Inseguras navegam: barcos ou beijos, as águas estremecem. Desamparadas, inocentes, leves. Tecidas são de luz e são a noite. E mesmo pálidas verdes paraísos lembram ainda. Quem as escuta? Quem as recolhe, assim, cruéis, desfeitas, nas suas conchas puras?

 
Até amanhã, camarada

 
3, 2, 1... Parabéns J.


12.6.05
 
Sem mais, nem menos «O palhaço rico OUVI Alberto João Jardim dizer que os jornalistas são uns «piiiiiiii». Mesmo com o efeito sonoro, deu para apanhar o espírito da coisa. Não conheço as mães de todos os jornalistas, por isso não me envolvo na contenda. E disse também que são «bastardos», um termo caído em desuso no Continente. Bastardos e filhos de uma profissional do sexo não é, esclareça-se, exactamente a mesma coisa. O filho da dita pode ser legítimo, desde que haja um eficaz planeamento familiar, da mesma forma que o filho de uma senhora com actividade em qualquer outro ramo profissional pode ser, como diz o nosso bom Alberto, um bastardo. Mas adiante. Alberto João Jardim é um palhaço. Envergonha, de cada vez que abre a boca, a nossa democracia. Não é politicamente incorrecto. É apenas um palhaço que manda numa ilha com mais de duzentas mil pessoas. Recentemente, deu-se mesmo ao luxo de retirar a imunidade parlamentar, da qual nunca abdicou, a um deputado da oposição que o atacara. É um palhaço perigoso. Não julguem que uma boa parte dos madeirenses não acha isto mesmo do seu presidente. Só que Alberto João é um palhaço que traz, todos os anos, uma mala cheia de dinheiro vinda do Continente. O seu orçamento não tem fundo. Na Madeira não falta nada. Nem estradas, nem equipamentos, nem emprego. O Estado está em todo o lado. Para dar dinheiro, para controlar a oposição. Para acabar com o circo, não era preciso muito. Bastava obrigar Alberto João a viver com o que tem. Iam ver como os madeirenses deixavam de achar graça à palhaçada.» Daniel Oliveira in Expresso

 
O arrastão 10 minutos de leituras em vários blogs (uns incluídos à esquerda, outros [muitos] não) e uma conclusão imediata: voltou à tona o que de pior há na mente humana - o racismo. 10 minutos de leituras de jornais (nacionais e regionais) e uma conclusão óbvia: está a chegar o Verão, não convém "mexer" em determinados assuntos... vão voltar as reportagens live on tape directamente da Cova da Moura e bairros afins. 1 minuto e uma conclusão triste: não mudámos nada.

 
Noite Esta noite estiveste connosco?

 
Dia Há dias que são "o dia". E passamos horas, dias, semanas a pensar neles. E depois, em "segundos", acabou. E agora, que é outro dia, apetece perguntar: já passou?


6.6.05
 
Calor - legenda de uma tarde de segunda-feira Segunda-feira. Tarde. Calor. 200 km à distância de poucos minutos... (Fonte: Bandeira ao vento)

 
Clube dos jornalistas Augusto Santos Silva, ministro dos Assuntos Parlamentares que tutela a Comunicação Social, é o principal convidado do Clube dos Jornalistas desta segunda-feira, às 23h30 na Dois. Estrela Serrano é a moderadora do debate, em que participam Daniel Ricardo, editor da Visão, e Miguel Gaspar, do DN.


5.6.05
 
E pronto Amanhã já é segunda-feira...

 
Há um traço azul no futuro incandescente Na RUC às 00h00 de domingo ou em directo via web. E disponível para download aqui. Pouco para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. Ainda e sempre. 21 anos depois.

 
Sim, chegámos Ainda Jardim, mas agora nos media: - «(...)classificou os jornalistas de "bastardos" e "filhos da pà"» (Público) - «(...)às declarações de Alberto João Jardim, que classificou os jornalistas de «bastardos» e «filhos da puta»» (Diário Digital) - «(...)e eu digo bastardos para não ter de lhes chamar filhos da ..., mas há uns bastardos na comunicação social (...)» (TSF Online) - «(...)às declarações de Alberto João Jardim, que classificou os jornalistas de "bastardos" e "filhos da pÓ"» (Lusa)

 
Já chegámos à Madeira?! A conversa de Jardim mete nojo. Pura e simplesmente isso.

 

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