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as memórias

 

 

 

 



24.4.04
 
Covilhã Hoje termina o Congresso de Ciências da Comunicação na Covilhã. Apenas assisti ao VI LUSOCOM, mas o balanço é positivo. A lamentar só mesmo o diminuto tempo disponível para as comunicações (mas inevitável devido ao elevado número de participantes e de sessões temáticas).


22.4.04
 
Novas tecnologias, novas linguagens A sessão temática de "Novas Tecnologias, Novas Temáticas" (21 de Abril, com desdobramento para o dia seguinte), com modera foi muito interessante. A registar as comunicações: . Elias Machado, “O banco de dados como formato no jornalismo digital” . Manuel José Damásio, “Mudanças de paradigmas de produção em Audiovisual: modelos de personalização de conteúdos e adição de interactividade” . Nelson Zagalo, Vasco Branco, Anthony Barker,” Elementos de emoção no entretenimento virtual interactivo” . Jairo Ferreira, “Modos, lugares e deslocamentos do dizer das ONG`s em mídias digitais (configurações de um mercado discursivo)” . José Mamede, André Lemos, Rodrigo Nóbrega, Silvado Pereira e Luize Meirelles , “Cidade, tecnologia e interfaces: análise de intefaces de portais governamentais brasileiros - uma proposta metodológica” . Luiz Antonio Zahdi Salgado, “Clipoema: a inter-relação das linguagens visual, sonora e verbal” . Miguel Oliveira, Pedro Beça, Nuno Carvalho e Prof. A. Manuel de Oliveira Duarte, “Enquadramento e impacto dos sistemas de informação no Programa Aveiro Norte” . Xosé López García, Manuel Gago Mariño, José Pereira Fariña, “As experiencias interrexionais como semente dun periodismo multimedia transfronteirizo” Nota: infelizmente, não foi possível assistir a todas as outras comunicações (aqui). Nuns casos porque os oradores faltaram, noutros porque as outras mesas temáticas se realizam ao mesmo tempo e há também comunicações muito interessantes.

 
CCCC Hoje à tarde, no congresso: JORNALISMO 01. Cláudia Irene de Quadros e Itanel Bastos De Quadros Junior, “Jornalismo na Web: Desenho e Conteúdo” 02. Eduardo Meditsch, “Reality Making: Falácias Lógicas, Falhas Argumentativas e Generalizações Sem Base Científica na Investigação do Newsmaking” 03. Juçara Gorski Brittes, “Análise Qualitativa Sobre os Espaços Noticiosos da Internet e as Consequências para os Atores do Processo Informativo” 04. Luciana Mielniczuk, “Elementos Para o Estudo do Webjornalismo de Terceira Geração” 05. Nélia Rodrigues Del Bianco, “Noticiabilidade no Rádio em Tempos de Internet” 06. Pedro Diniz de Sousa, “Discurso Dramático na Imprensa: Um Modelo de Análise e o Caso PREC” 07. Telmo Gonçalves, “Os Temas da Guerra: Estudo Exploratório Sobre o Enquadramento Temático da Guerra do Iraque” 08. Vladimir Caleffi Araújo, “O Jornalismo de Informação Sindical no Brasil: Atores, Práticas, Mecanismos e Estratégias de Produção” 09. Xosé López García e Marta Pérez Pereiro, “A Información Cultural nos Medios de Comunicación en Galicia” 10. Zélia Leal Adghirni, “O Jornalismo Híbrido de Brasília: Relações Dúbias Entre Jornalistas, Fontes e Assessorias de Comunicação” COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL 01. Célia Quico, “Televisão digital e interactiva: o desafio de adequar a oferta às preferências dos utilizadores” 02. Cicilia Krohling Peruzzo, “Tv comunitária no brasil: histórico e participação popular na gestão e na programação” 03. Eduardo Cintra Torres, "A Tragédia Televisiva: um Género Jornalístico-Dramático" 04. Fernando Morais da Costa, “Os sons das cidades, o céu de Lisboa” 05. Inês Oliveira, “Personalização de conteúdos multimédia: análise aos atributos relevantes para a sua anotação” 06. Lara Nogueira Silbiger, “O potencial educativo do audiovisual na educação formal” 07. Letícia Passos Affini, “A possibilidade de produção de vídeo interativo através da convergência digital das mídias” 08. Maria Lourdes Motter e Maria Ataide Malcher, “Portugal/Brasil: a telenovela no entre-fronteiras” 09. Nísia Martins do Rosário, “Discurso controlado: a via da prescrição” 10. Valter de Matos, “Guidelines de usabilidade para produção de aplicações para televisão interactiva” Mais aqui

 
Mediocracias - Ciências da Comunicação em Congresso na Covilhã . O Congresso: Investigadores de Comunicação Defendem Coesão Entre Países Lusófonos e Ibéricos (in Público) . Covilhã é capital por quatro dias das Ciências da Comunicação (in DN)


21.4.04
 
Covilhã As Ciências da Comunicação em congresso na Covilhã, de 21 a 24 de Abril. Mais informações aqui.


18.4.04
 
"Não leio essas merdas" A propósito do novo livro de José Saramago, Alberto João Jardim afirmou "não leio essas merdas". Pois. Já estavamos à espera. Nem estas nem outras. Nada de nada. E continua a assobiar, feliz e contente.

 
Tiro no pé Um atrás do outro. Israel continua a dar tiros no pé. São certeiros, convinhamos. O problema é que a cada tiro, o Hamas e companhia respondem com mais atentados terroristas a civis inocentes. A política de extermínio de Sharon não trava coisa nenhuma. Pelo contrário: agudiza. O Médio Oriente é um barril de pólvora. Sempre foi. Mas a diplomacia de Sharon, Bush e Blair prometem incendiar de vez a região e, por consequência, o mundo.

 
Press Release Dia 23 de Abril- dia do Livro: Eles vão andar por aí No próximo dia 23 de Abril celebra-se o dia mundial do livro. Este ano ao andar no meio da rua, ao ir fazer um telefonema numa cabine, ao entrar num autocarro poderá estar lá um livro à procura de alguém que o leia. Esta foi a forma que os Bookcrossers portugueses encontraram para celebrar este dia. Os bookcrossers (membros do bookcrossing.com) - mais de 230 000- partilham os seus livros passando-os de mão em mão, a conhecidos ou desconhecidos, fazendo parte de uma enorme biblioteca virtual( mais de 1 000 000 livros registados) que abrange todo o planeta. Vão andar por todo o país cerca de 100 livros à espera de serem encontrados. Em várias cidades de Portugal haverá também encontros de bookcrossers, a saber: Lisboa, Porto, Braga. Estão ainda programadas iniciativas para este dia e fim de semana em vários países, a saber: libertação de 500 livros na Austria com o apoio da Associação de Livreiros Austríacos, Megabookcrossing em Lyon- França. Pl'Os BookCrossers de Portugal Para mais informações: Sítio da comunidade virtual Livros à solta no mundo FAQ Texto em português sobre o BC

 
Abril sem R (mas sem G, por favor) A popósito de Saamago, post de Paulo Querido a não perder!

 
Futebol O Benfica veio a Braga ganhar. O Sporting foi perder ao Bessa. A propósito tenho, então, de aturar uns patetas de uma claque qualquer dos encarnados a berrar na minha rua há mais de duas horas. Agradecem ao Braga numa linguagem macarrónica e atiram cobras aos lagartos... Tudo bons rapazes e a GNR fica a jogar cartas no posto do Bom Jesus.


17.4.04
 
A morte Raiva e impotência. Perante a morte, não somos nada. "Há mais sossego na simples melancolia do que em todas as alegrias muito altas" Vergílio Ferreira À Lucília. Em memória de sua filha.

 
Abril (Consultar fonte)

 
AB[R]IL Do outro lado da rua, há um outdoor que me informa "Abril é Evolução". A rádio tem se encarregado de me dizer o mesmo nos últimos dias. Um slogan sinónimo da evolução intelectual de Po[R]tugal. Ou de dislexia... No Gato Fedorento, RAP já avisou: "ABRIL É EVOLUÇÃO: E Outubro será, ao que tudo indica, implantação da Epública."

 
Em sintonia Visto: O Cão Que Morde o Herman

 
Abril antes de ABRIL Salão Medieval da Biblioteca Pública de Braga 17 de Abril, 21h45 Integrado no programa das comemorações do 30º aniversário do 25 de Abril de 1974 que o Sindicato de Poesia e diversas associações e instituições culturais bracarenses sob o denominador comum ABRIL 25x30=HOJE estão a organizar, a Biblioteca Pública de Braga (Univ. do Minho) vai apresentar um espectáculo musical da Grande Tuna FP de Braga intitulado Abril antes de ABRIL. Mais informações aqui

 
Depois da tempestade... ... vem a bonança. Ou depois de uma semana atribulada, finalmente dois dias de descanso.


11.4.04
 
Porta


10.4.04
 
Congresso VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, A QUESTÃO SOCIAL NO NOVO MILÉNIO, a realizar em Coimbra nos dias 16, 17 e 18 de Setembro de 2004. Link aqui.


9.4.04
 
Reeditar as memórias A 9 de Abril de 2003, a Sara Oliveira e eu escrevemos no AEIOU o "Em Foco" da discórdia... Reedito o texto e, olhando para trás, não mudava uma linha. BAGDAD A SAQUE A capital iraquiana está a saque. Tropas americanas e civis conseguiram já derrubar a estátua de Saddam Hussein. Ainda assim continua a existir uma situação de vazio de poder por resolver. Monumento de Saddam Hussein derrubado Na praça Ferdaous, um grupo de iraquianos 'escudados' pelos marines conseguiram derrubar a estátua de Saddam Hussein, naquele que foi um dos momentos simbólicos de toda esta polémica intervenção militar anglo-americana. Antes do derrube da estátua, a base foi semi-destruída com martelos, enquanto que outros populares lançavam pedras. Alguns iraquianos conseguiram amarrar uma corda à volta do monumento, para depois ser puxada por um tanque. Um soldado americano ostentou na parte superior da estátua a bandeira dos EUA, segundos depois um civil iraquiano levantava a bandeira do Iraque. De relembrar que a estátua de metal foi erigida em 2001, para substituir uma estrutura conhecida como o monumento ao soldado desconhecido. Para já sabe-se que nas imediações da praça junto ao Hotel Palestina, as tropas norte-americanas continuam em alerta máximo devido à existência de eventuais snipers (atiradores furtivos) nas casas e ruas. Ocupação de Bagdad Os militares norte-americanos chegaram ao centro de Bagdad, vindos de Sul, cerca das 14h40 locais (11h40 de Lisboa). Televisões árabes e ocidentais transmitiram em directo a entrada das forças da coligação na capital iraquiana, sem qualquer resistência por parte do regime de Saddam Hussein. Alguns milicianos iraquianos tinham montado postos de controlo, mas permitiram o avanço das forças da coligação. Em frente ao Hotel Palestina, na Praça Ferdaus, os soldados norte-americanos foram ocupando posições. O hotel onde estão jornalistas foi evacuado e as tropas da coligação já se apoderaram de um campo de formação da milícia do partido Baas. A parte oriental de Bagdad está também assegurada, segundo um oficial norte-americano. O bairro Saddam City foi o único local onde os norte-americanos foram recebidos quase euforicamente. Um bairro pobre e maioritariamente xiita assiste ao saque por parte da população, que rejubila com a hipótese da queda do regime de Saddam Hussein. Cartazes com a cara do líder iraquiano vão sendo rasgados ao mesmo tempo que se vão pilhando lojas, edifícios governamentais e das Nações Unidas. Jornalistas na linha da frente Com a chegada das forças norte-americanas ao centro de Bagdad, o caos instalou-se na cidade. Seis jornalistas portugueses e uma jornalista búlgara foram assaltados e agredidos por milícias iraquianas, quando faziam um reconhecimento da cidade. Os enviados da RTP, Carlos Fino e Nuno Patrício, os jornalistas da SIC Pedro Sousa Pereira, José Ribeiro e Silva, Rafael Homem e Daniel do Rosário (enviado especial Renascença/Expresso) não ganharam para o susto. Foi a aproximação de homens do partido Baas, de Saddam Hussein, que impediu que o incidente tivesse outro desfecho. «A situação está mais calma, e caso não haja degradação das condições de trabalho, a ideia é ficarmos aqui até que a primeira fase da guerra do Golfo esteja concluída», afirmou Carlos Fino. Os restantes jornalistas também reiteram a vontade de continuar. Em Bagdad está também a enviada especial da TVI, Carmen Marques. As agências noticiosas internacionais relataram outros incidentes semelhantes com jornalistas ocidentais, alguns dos quais terão mesmo sido levados para instalações do Partido Baas na capital iraquiana. Os jornalistas foram aconselhados a abandonar a capital iraquiana, depois da Cruz Vermelha ter comunicado que não conseguia garantir a segurança para estes saírem de Bagdad. Na terça-feira, o Hotel Palestina, onde estão alojados cerca de 200 jornalistas internacionais, foi alvo de disparos norte-americanos. O ataque provocou dois mortos e três feridos. As forças norte-americanas estiveram, entretanto, a cercar os escritórios das televisões árabes Al-Jazeera, do Qatar, e Abu-Dabhi. Os jornalistas emitiram vários pedidos de SOS. Há a registar um jornalista morto da cadeia de televisão do Qatar. A discussão que este artigo gerou foi, sobretudo, infantil. A ideia central era a de que tinhamos enviesado a mensagem. Ainda hoje não me parece. E mais: ainda hoje estou convencida que relatámos exactamente o que se estava a passar, que nos chegava via televisão e por colegas de trabalho no terreno. As pilhagens e a violência instalada na cidade era menos relevante que a entrada dos norte-americanos?

 
Ainda os 20 anos da IF Muitos, muitos blogs fizeram referência aos 20 anos da IF. 20 anos de fracções íntimas_da música recatada dos búzios_a if já subiu para além do éter_acolhida numa rede mais fina_mais intensa_mais resistente_um centro_uma concha azul_irradiando milhares de cordões_nós somos as pontas_e continuamos_aqui_parabéns Francisco, podia ler-se em muitos posts. Esta amizade não se paga.


8.4.04
 
Ligação directa... ... a Ideias Digitais, o meu novo weblog para registo de pesquisas e investigação relacionadas com as áreas do Multimédia e da Comunicação.

 
SIC Notícias "Toda a verdade: Sharon/Arafat: Obstáculos para a Paz?", hoje às 01h00.

 
Consumo interno O processo Casa Pia à luz do passado. O Ballet de Bibi, um trabalho de Marisa Vieira, aluna de Ciberjornalismo do ISMT.

 
20 Anos Há IF no ar

 
Design da Interactividade - pesquisa, investigação e esboços de uma tese (post com precedência e continuação...) Tópicos de estudo . multimédia digital interactivo . desconstrução do multimédia na sua matriz de componentes: texto, imagem, som, vídeo, animação, hipertexto, interacção . design e multimédia digital interactivo . design de interacção . a usabilidade - avaliação da usabilidade . modelo do utilizador . paradigmas da interacção pessoa-computador . comunicação visual . arquitectura da informação

 
Design da Interactividade - pesquisa, investigação e esboços de uma tese (post com precedência e continuação...) Projecto "Um Modelo de Design da Interactividade" - Plano de trabalho O objectivo deste projecto é realizar uma investigação - numa perspectiva transdisciplinar, do Design da Interactividade com o propósito de elaborar um modelo conceptual de design de produtos interactivos. Genericamente, o desenvolvimento do projecto será dividido em três fases: investigação teórica sobre a temática; elaboração de uma matriz de análise; experimentação/aplicação do modelo conceptual construído a casos concretos. 1. Investigação - Estudo transdisciplinar da temática da Interactividade. Reflexão sobre questões centrais como o processo de comunicação enquanto interacção e vice-versa, a virtualização, interacção humano-computador, o conceito de interface, a bidireccionalidade, as potencialidades e ilusões do hipermedia, princípios do multimédia interactivo. Abordagem dos elementos da experiência do utilizador do ponto de vista do interface: as questões sócio-cognitivas e psicológicas. - Design da Interactividade: abordagem das suas três dimensões - narrativa, orientação/estruturação, inteligência. Conceitos em análise: sequencialidade vs. aleatoriedade, escrita não-linear vs. narrativa clássica, estruturação vs. destruturação, temporalidade vs. atemporalidade, evolução vs. constante, história e inteligência. Definição de níveis de interactividade, tendo em conta a conjugação das três dimensões do Design da Interactividade. Abordagem teórica de questões como design e criatividade, design de interfaces, design multimédia e aplicado ao ecrã. 2. Matriz de análise - A partir da investigação teórica realizada a propósito da temática da Interactividade e das três dimensões do Design da Interactividade, elaboração de um modelo conceptual de design de produtos interactivos. Numa perspectiva multidisciplinar e tridimensional, esta matriz de análise será elaborada de forma a permitir a experimentação em casos concretos. Assim, será concebida partindo da análise das questões teóricas e de uma aplicação interactiva existente (material ainda em estudo). Em termos genéricos, este modelo terá como objectivo compreender o papel do design no processo de virtualização e de que forma é que o design altera o processo de comunicação e interacção das aplicações interactivas. 3. Testes do modelo - A fase final deste projecto consiste na experimentação da matriz de análise elaborada. Neste sentido, serão realizados testes ao modelo em casos concretos. Este momento de experimentação terá como objecto de estudo a viabilidade da matriz construída. Os testes vão ser realizados em aplicações interactivas multimédia online e offline (ainda não definidas).

 
Braga, a cidade do betão Abro a janela. 9 gruas, nenhum planeamento urbano. Vivendas intercaladas com prédios. Vivendas entaladas entre prédios. A bonita encosta do Bom Jesus é hoje uma manta de retalhos, nesta cidade onde o betão é lei. Fecho a janela.

 
20 Anos A IF começou há exactamente 20 anos. A Maria Eduarda nasceu há 5.

 
20 Anos ...

 
20 Anos

 
20 Anos

 
Design da Interactividade - pesquisa, investigação e esboços de uma tese (post com precedência e continuação...) Artigos . Elementos de navegação e orientação do utilizador . Donald Norman ou a relação entre a Psicologia Cognitiva e o design de interfaces . Diseño de la navegación . Creación y uso de personajes en el diseño de productos interactivos . Principios generales de usabilidad en diseño de sitios web . La importancia de definir una metodología para diseños y rediseños de sedes web . Guía de Evaluación Heurística de Sitios Web . Elementos de Navegación y Orientación del usuario . Introducción a la Usabilidad . Comunicação e interacção sujeito-computador em sujeitos não peritos Ligações . Livro disponível para download + powerpoints + exercícios (Curso Introducción a la Interacción Persona-Ordenador) . Interactividade . Desenho de Interfaces Studie Cases . Casos práticos de avaliação da Usabilidade


7.4.04
 
Design da Interactividade - pesquisa, investigação e esboços de uma tese (post com precedência e continuação...) Tópicos de Design, Interactividade, Usabilidade, Navegabilidade 1. Princípio da interactividade A interactividade é um dos recursos com maior capacidade de reforçar as mensagens dos sistemas hipermédia. Esta permite acções participativas e activas por parte do utilizador entre diferentes cenários possíveis. A aplicação deste princípio em qualquer sistema hipermédia adjuva a moldabilidade do sistema ao utilizador, evitando que este se torne num espectador passivo. O sistema deve portanto, desenvolver a ideia que o utilizador navega livremente, independentemente de estar submetido a um esquema pré-definido (Bouzá, 1997). (in Regras fundamentais do design de sistemas hipermédia, por Galvão Meirinhos) 2. ¿Qué es la usabilidad? Usabilidad se define coloquialmente como facilidad de uso, ya sea de una página web, una aplicación informática o cualquier otro sistema que interactue con un usuario. (in Ainda.info) 3. Human Computer Interaction (HCI)/Interacção Pessoa Computador (IPC) A Interacção Pessoa-Computador é a disciplina que estuda a troca de informação entre as pessoas e os computadores. O seu objectivo é que esta troca seja o mais eficiente possível: minimiza os erros, aumenta a satisfação, diminui a frustração e ao fim e ao cabo, faz mais produtivas as tarefas que envolvem as pessoas e os computadores. (in Seis de Agosto) 4. Interface Quando alguém utiliza uma ferramenta, ou acede e interage com um sistema, costuma existir "algo" entre o próprio e o objecto de interacção. (...) No caso de produtos informáticos, a interface não é só o programa ou o que se vê no ecrã. Desde o momento em que o utilizador abre a caixa, começa interagir com o produto e portanto, começa a sua experiência. Às vezes, temos que ter em conta elementos que no sentido estrito, não pertencem ao nosso produto, por exemplo, a configuração prévia à instalação. Para o utilizador não é realmente o mais importante. (in Seis de Agosto) 5. Arquitectura da informação Arquitectura da Informação (AI) refere-se ao design, organização, labelling, navegação e sistemas de pesquisa que ajudam aos utilizadores a encontrar e gerir a informação de forma efectiva. (in Seis de Agosto) 6. Arquitectura da Informação A Arquitectura da Informação é a ciência que visa a construção de sistemas de informação, através da criação de plantas ou mapas prévios à construção do site de modo a optimizar a organização dos conteúdos e facilitar o acesso a todos os possíveis utilizadores. (in Ergonomia.online) 7. Usabilidade A Usabilidade é uma metodologia científica aplicada na criação e remodelação de interfaces de websites, intranets, aplicativos e produtos de modo a torná-los fáceis de aprender e de usar. Benefícios da Usabilidade - Maior número de transacções bem sucedidas - Diminuição da evasão de utilizadores por desistência - Aumento da eficiência do site/produto - Menores custos de formação - Maior fidelidade do utilizador ao produto - Percepção positiva da empresa A Usabilidade preocupa-se com a relação entre as ferramentas e os seus utilizadores. De modo a que uma ferramenta seja eficiente, ela deve permitir que os seus utilizadores consigam realizar as suas tarefas da melhor maneira possível. O mesmo princípio pode ser aplicado aos computadores, websites, e programas de software. Para que estes sistemas funcionem correctamente, os seus utilizadores têm de ser capazes de os usar eficientemente. O princípio chave para maximizar a usabilidade é o uso do design iterativo, que refina progressivamente o design através da avaliação da usabilidade do sistema desde as primeiras fases da sua concepção. Os passos efectuados durante a avaliação da usabilidade permitem que os designers e programadores possam incorporar o feedback dos utilizadores e clientes no sistema antes de chegar à sua versão final. A usabilidade depende de um grande número de factores, incluindo o facto da funcionalidade ir ou não de encontro com as necessidades do utilizador, os passos dados durante o uso do sistema servem ou não para realizar as tarefas do utilizador, e as respostas dadas pelo sistema são compatíveis ou não com as espectativas do utilizador. (in Ergonomia.online) 8. Diseño Hipermedia centrado en el usuario La hipermedia surge como resultado de la fusión de dos tecnologías, el hipertexto y la multimedia. El hipertexto es la organización de una determinada información en diferentes nodos, conectados entre sí a través de enlaces. Los nodos pueden contener sub-elementos con entidad propia. Un hiperdocumento estaría formado por un conjunto de nodos conectados y relacionados temática y estructuralmente. El diseño de sistemas hipermedia o hiperdocumentos puede ser abarcado desde una doble vertiente: El diseño de la información y el diseño de la navegación Diseño de la Información El usuario, ante un nodo (por ejemplo, una página web), realiza un barrido visual de éste, ojeando "a saltos" la pantalla, discriminando automáticamente la información que no le interesa y centrando su atención en la que si. Un buen diseño de la información, desde el punto de vista organizativo y de su usabilidad, será aquel que ayude al usuario a encontrar la información que busca de la forma más fácil, rápida y cómoda posible. Uno de los aspectos más importantes en el diseño de la información es evitar la sobrecarga informativa: demasiada información (textual, visual...) en un mismo nodo confunde y agota al usuario. Asimismo, la legibilidad del texto (tipo y tamaño de fuente, contraste entre el color de la fuente y el fondo...) es un factor muy importante al que prestarle especial atención. La redacción de los contenidos debe realizarse en un lenguaje entendible fácilmente por los potenciales usuarios del sistema, huyendo de tecnicismos complejos, abreviaturas innecesarias o acrónimos poco comunes. Diseño de la Navegación El diseño de la navegación consiste en definir la arquitectura de nuestro hipermedia: elementos de interacción entre el usuario y el sistema, enlaces y tipos de enlaces entre los nodos, agrupación de los nodos por categorías o propiedades, y respuestas del sistema ante peticiones del usuario. (in NoSoloUsabilidad.com)

 
Design da Interactividade - pesquisa, investigação e esboços de uma tese (post com continuação...) Tópicos de Design de Interfaces e da Interactividade 1. Princípios para o Design da Interactividade: Predictability - Previsibilidade (plausibilidade) Consistency - Consistência Progression - Progressão Natural Constraints - Naturalidade (das restrições) Visibility - Visibilidade Transparency - Transparência Feedback - Retorno Modes of Operation - Modos de Operação Pace - Passo (Ritmo) Appropriateness - Ajuste (ao utilizador ou à tarefa?) Content Directs, Design Mediates Social Science, not Rocket Science 2. Estrutura da Informação = Estrutura do Conteúdo (+) Navegação (+) Interface 3. Arquitectura da Informação Estrutura do Conteúdo Decidida em função das características próprias ou intrínsecas da informação a organizar e da intenção de comunicação. Navegação Baseada na Estrutura (projectada à imagem da estrutura) Baseada em Eventos (escolhas de cada utilizador) Interface Criada para possibilitar a interacção com a informação de uma forma que, respeitando e comunicando a sua estrutura endógena, dá liberdade ao utilizador na sua exploração. (in http://eden.dei.uc.pt/~iu/design.html)

 
Criatividade - Bonecos de pano

 
Design Links - Musa - Patrícia Carvalho Sugestões - Miss Pato

 
A Revolução dos Cravos... ... nos weblogs: Aqui posto de comando


5.4.04
 
25 anos... ... de Ânimo. Parabéns ao António.

 
IF - 20 anos A IF faz 20 anos na próxima quinta-feira. Emissões especiais na RUC e na RUM. No site da ESEC Rádio vai estar disponível uma edição online. Obrigada a quem continua aqui a acreditar. Na verdade, NUNCA HOUVE POUCO PARA DIZER.

 
Weblog News Designer. (Dica de Ponto Media).

 
Criativos . Amostra: Galeria virtual de ideias e projectos desenvolvidos por jovens criadores portugueses. Merece uma visita.

 
Blogosfera - O Blogo reformulou o design e actualizou os conteúdos. Há também novidades no Posto de Escuta. - Novo weblog: Fora do Mundo. Notas & Apontamentos. [Pedro Lomba, Pedro Mexia e Francisco José Viegas].

 
Mediocracias - opinião no "Público" - O Despudor na Mudança da RTP (Luciano Alvarez) - 30 Anos, 47 Anos (Eduardo Cintra Torres) "O Despudor na Mudança da RTP Por LUCIANO ALVAREZ Segunda-feira, 05 de Abril de 2004 A mudança de instalações da RTP (sem dúvida motivo de notícia por variadas razões) foi usada de uma forma vergonhosa por parte da administração e direcções de programas e informação da estação pública. Não por recordar o passado e a história da empresa, sem dúvida ligada à história das últimas décadas do país, ou por lembrar o muito de bom que foi feito ao longo dos tempos e que até está a ser feito actualmente. A questão é que o antes, o durante e o depois da mudança de instalações foi também aproveitado pelos principais responsáveis da RTP para manobras de autopromoção no mínimo ridículas, que, acima de tudo, tentaram fazer passar a ideia de que antes deles era o caos e agora é o paraíso. Num estilo de ir ao vómito, tipo "viva nós, os maravilhosos, e as nossas magníficas instalações", só não entrevistaram as paredes da casa nova porque elas não falavam e, como tal, não podiam dizer bem dos administradores, dos directores, da programação, da informação ou, no mínimo, da nova cantina. Mais grave é que a mudança foi também utilizada, em alguns casos em claras vinganças pessoais, para dizer mal de tudo o que actualmente os rodeia no panorama televisivo português e o que os rodeou num passado recente no interior da RTP. Tudo muitas vezes levado a cabo num registo de desavergonhado servilismo ao poder político, capaz até de fazer corar o ministro Morais Sarmento. E não fosse o Diabo tecê-las ou Nossa Senhora de Fátima ficar aborrecida - essa Santa que tanto tem colaborado com o ministro da Defesa, Paulo Portas -, até valeu meter um bispo (ou seria um cardeal?) a benzer as novas instalações da estação pública de um Estado laico. Nem mais.


2.4.04
 
Actualização... ... dos links na coluna à esquerda.


1.4.04
 
1 ano De Conversas de Café.

 

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